segunda-feira, 14 de setembro de 2009

de volta em breve para falar sobre musica

quinta-feira, 25 de junho de 2009




A musica pode ser uma filosofia de vida.
A criação musical uma busca
O ser humano precisa de algo que o faça mover. Já repararam na quantidade de gente que anda por aí de auscutadores nos ouvidos?
Penso que quem os inventou foi com a melhor das intensões mas decerta forma veio contribuir para uma diminuição da comunicação interpessoal.


Tenho reparado k algumas radios têm cultivado a ideia dos concertos em directo, em que a banda toca no proprio estudio, parece-me um bom conceito.

O GSMFest - Gallus Sonorus Musicallis Fest -

O evento realiza-se nos dias 24 e 25 de Julho no Campo de Treinos do Santa Maria F.C. e "a intenção inicial, era resolver o problema de verbas do Núcleo de Barcelos da APP (Associação Portuguesa de Paramiloidose) para a ajuda alimentar que desde 2000 entrega mensalmente a mais de 30 famílias do concelho de Barcelos, o formato Festival aparece quando o grupo buscava métodos para angariar fundos para essa ajuda, pareceu ao grupo uma boa maneira de conjugar solidariedade com cultura e ao mesmo tempo divulgar a patologia junto da sociedade em particular os mais jovens, conseguimos com o festival divulgação da patologia, angariação de fundos, divulgação de bandas nacionais, promoção da cultura e entretenimento, conjugar todos estes interesses num só evento foi a maior conquista", pode-se ler no sítio do festival.
Para quem estiver interessado em mais pormenores sobre este acontecimento, consulte www.gsmfest.com/, não podemos ficar indiferentes ao apelo dos organizadores e ao fim altruísta a que se destina.

segunda-feira, 1 de junho de 2009


Bem já pensaram na influencia dos auscutadores na vida de cada individuo…
Tentamos criar um mundo só nosso nossos abafando barulho que nos rudeia.

quarta-feira, 27 de maio de 2009






Será que o que ouvimos nos pode colocar na testa uma placa a dizer como somos?
Existem placas que nos são colocadas?
Podemos observar, que estas limitações do que somos ou a primeira impressão que as pessoas têm de nós podem condicionar a comunicação entre elas ou de outra forma proporcional o diálogo.
São exemplos disso os concertos, em que pessoas de todos os lados se concentram num mesmo espaço com o mesmo objectivo.
Como seriam as relações interpessoais sem música?
Por vezes é usada como tema de conversa, discutível por qualquer um.
Quando não souberem por onde começar, não comecem pelo estado do tempo mas, liguem o rádio e comentem.


sábado, 28 de março de 2009






Aconselho todos os que gostam de musica a ver este baixista

Victor Wooten

segunda-feira, 9 de março de 2009


Estava a ouvir rádio e comecei a reflectir sobre o valor desse meio de comunicação tal como tudo o que imite.

A maior parte das pessoas usam a rádio como a sua companhia, tendo no locutor um amigo que partilha grandes espaços de tempo da sua vida.

A música no processo de ensino aprendizagem, a sua aplicação e seus benefícios no desenvolvimento do indivíduo são bastante grandes e diversos. Muito do tempo radiofónico é preenchido com música, a música com maior ou menor intensidade está na vida do ser humano, ela desperta emoções e sentimentos de acordo com a capacidade de percepção que ele possui para assimilar a mesma, logo esta forma de emissão é bastante versátil e com fins muito diversos, não sendo somente uma associação de sons e palavras, mas sim, um rico instrumento que pode fazer a diferença nas instituições de ensino, pois ela desperta o indivíduo para um mundo de prazeres, satisfatório para a mente e para o corpo.

Na rádio temos um amplo diverso mundo de músicas e estilos, o que nos permite ter uma bagagem bastante grande a qual irá influenciar estilos e atitudes perante a vida.

Tenho pena que a música passada na rádio seja bastante comercial, entendo comercial como a musica que está nos topes ou que por qualquer motivo passa inúmeras vezes na rádio ou mesmo que parece que estamos a ouvir sempre as mesmas musicas, defendo a especialização das rádios, isto é, a criação de rádios em que o mundo da musica seja explorado a fundo sendo necessário para tal criar rádios em que este ou aquele estilo esteja mais presente. As vantagens deste tipo de iniciativa tinha como principal vantagem seria atingir um publico alvo mais específico, podendo captar ainda novos ouvintes, as consequências desta iniciativa seria um maior aperfeiçoamento do estilo de musica e uma maior diversidade.

Quem sabe um dia não será assim.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009


Ouvir mais baixo ajuda a ouvir durante muito mais tempo. Para que nos serve ter uns auscultadores potentes quando não podemos ouvir um dia mais tarde. Baixar o volume enquanto podemos ajuda a ter-mos uma boa audição ou pelo menos minimizar os problemas.
"MP3 pode levar dez milhões de jovens europeus à surdez
Comissão Europeia estuda medidas para reduzir malefícios dos leitores pessoais de música


JN

2009-01-28
TIAGO RODRIGUES ALVES

Uma conferência em Bruxelas voltou a alertar para os perigos dos leitores Mp3 para a audição e a "catástrofe" que daí advirá se nada for feito. Entre as medidas equacionadas está uma maior limitação do volume máximo permitido.
Ontem, numa conferência promovida pela União Europeia, foi elevado o estado de alerta em relação aos leitores portatéis de música, com vários responsáveis e investigadores a traçarem um cenário negro para o futuro da juventude europeia.
"Sejamos francos: estamos perante uma catástrofe se nada for feito rapidamente", afirmou ontem Stephen Russell da associação europeia de segurança para o consumidor ANEC, à Reuters. Antes, um painel da União Europeia especializado em riscos para a saúde estimou que até dez milhões de jovens europeus correm o risco de danificar a sua audição por utilizarem os seus leitores Mp3 com o volume demasiadamente alto.
Os especialistas fizeram ainda questão de referir que não existe qualquer cura conhecida para a perda de audição ou para a tinite - uma doença caracterizada pela sensação de um tinir contínuo nos ouvidos.
Na conferência de ontem, que reuniu peritos, cientistas, representantes da indústria, organizações de consumidores, fabricantes, deputados europeus e outras autoridades, foram discutidas as precauções que os utilizadores podem tomar, as soluções técnicas que a indústria pode aplicar para minimizar a perda de audição, a necessidade de mais regulação e a revisão das exigências mínimas de segurança para melhor proteger os consumidores.
A abrir a sessão, a comissária europeia para o consumidor, Meglena Kuneva, recordou que nos últimos quatro anos foram vendidos mais de 250 milhões de aparelhos áudio portáteis na União Europeia e que cerca de 100 milhões de pessoas os utilizam numa base diária. Depois de ouvidas as opiniões dos vários especialistas presentes, a Comissão Europeia irá agora analisar as conclusões do encontro e decidir quais as medidas que poderá tomar para minorar este problema de saúde.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Otorrinolaringologia, João Marta Pimentel, confirmou à Lusa que "há cada vez mais casos de problemas de audição em jovens, o que está a causar preocupação na classe médica", lamentando a inexistência de dados sobre a situação.
De acordo com o especialista, os jovens "não estão informados sobre os riscos" de ouvir música num nível sonoro muito elevado e durante um tempo prolongado. Por este motivo sugeriu que os leitores portáteis sejam vendidos com uma bula, como as dos medicamentos, advertindo para os riscos de perda de audição.
O médico condenou ainda a utilização do tipo de auscultadores que encaixam no ouvido, fazendo "oclusão do canal auditivo", permitindo apenas a audição proveniente do aparelho.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"Arte que consiste em combinar sons de forma harmoniosa ou não, resultando num
conjunto de sons combinados"


Podemos considerar música tudo o que ouvimos? Tudo o que produz som pode ser considerado música? Ou teremos de fazer uma separação.
Parte-se do princípio que a música é normalmente um acto intencional, que tenta transmitir uma mensagem, fazendo despertar emoções nos ouvintes.
Não se conhecem os princípios da música ou da produção intencional de ritmos ou melodias, mas acredita-se que a sua existência acompanha o desenvolvimento do humano.
A variedade musical é tão grande como o número de células do nosso corpo, podendo de um grupo/estilo surgir diferentes estilos.
Musica é uma forma de expressão!